terça-feira, 19 de julho de 2011

Igrejas que seguem o Antigo Testamento



Fonte: http://www.estudosdabiblia.net/

Tragam Seus Dízimos e Recebam as Bênçãos de Deus:

É Esta, Hoje em Dia, a Vontade de Deus?

As pessoas religiosas, hoje em dia, ouvem muita coisa a respeito do dízimo. Os pregadores, freqüentemente, citam Malaquias 3:10 para encher os cofres de suas igrejas. Nesta passagem, o profeta de Deus disse:
"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida."
Que texto de pregação poderoso! Mandamento de Deus. Obrigação clara. Teste de fidelidade. Garantia de bênção. Não é surpresa que esta seja uma passagem favorita de muitos pregadores modernos.
Mas estariam estes pregadores tratando corretamente a palavra de Deus (veja 2 Timóteo 2:15)? Deus exige nossos dízimos hoje em dia? Ele está prometendo bênçãos materiais abundantes em retribuição? Examinemos estas questões de acordo com a Bíblia para determinar o que Deus realmente quer (veja Atos 17:11).

Deus exige nossos dízimos, hoje em dia?

Não há dúvida que Deus exigiu o dízimo na Bíblia. Mas, para entender sua vontade para os dias de hoje, precisamos examinar as passagens que discutem o dízimo. Pesquisemos brevemente o ensinamento bíblico sobre este assunto.

Antes que Deus revelasse uma lei escrita a Moisés, para governar os descendentes de Israel, encontramos duas ocasiões quando homens deram ou prometeram dízimos a Deus. Depois do resgate de pessoas e de bens que tinham sido tomados de Sodoma numa guerra, Abraão deu um dízimo a Melquisedeque, o sacerdote de Deus (Gênesis 14:18-20). Mais tarde, Jacó (o neto de Abraão) prometeu devolver a Deus 10% de sua prosperidade (Gênesis 28:22). Estes dízimos parecem ter sido voluntários. Não há registro de qualquer mandamento de Deus a respeito do dízimo antes do tempo de Moisés. Certamente, o dízimo de Abraão não é mais um padrão para hoje na mesma forma que o exemplo de Noé não exige que nós construirmos uma arca hoje em dia. Pela mesma razão que pregadores hoje em dia não têm o direito de exigir que você construa um grande barco, eles não têm base para usar os exemplos de doações de dízimo do livro de Gênesis para exigir que você dê 10% de sua renda a uma igreja.

É indiscutivelmente claro que Deus ordenou o dízimo na lei que ele deu através de Moisés. Muitas passagens mostram essa exigência (por exemplo, Levítico 27:30-33; Números 18:21-32; Deuteronômio 12:1-19; 26:12-15). O dízimo era uma característica da relação especial entre Deus e o povo escolhido de Israel (Deuteronômio 14:22-29). Nenhum estudante da Bíblia pode negar a necessidade do dízimo, sob a lei de Moisés.
Sempre que as pessoas se referem à lei de Moisés, é importante lembrar que Deus deu essa lei aos israelitas, descendentes de Abraão especialmente escolhidos. A manutenção dessa lei era necessária para mostrar que eles eram um povo separado, escolhido (Êxodo 19:1-6; Deuteronômio 26:16- 19). Estes mandamentos a respeito do dízimo foram parte "da lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel" (Neemias 8:1).
Malaquias viveu no mesmo tempo que Neemias. Ele era um judeu que pregava aos judeus (Malaquias 1:1). Ele viveu sob a lei de Moisés e encorajou outros israelitas a serem obedientes a essa lei (Malaquias 2:4-8, 10; 4:4). Ele usou pensamentos dessa lei para prever as responsabilidades e bênçãos espirituais, ainda por vir, através de um descendente de Abraão, mas não impôs sobre todas as pessoas de todos os tempos a obrigação de dar o dízimo. Qualquer esforço para voltar à lei de Moisés, hoje em dia, é um esforço para reconstruir o muro de separação que Jesus morreu para destruir (Efésios 2:11-16). Certamente, os verdadeiros seguidores de Jesus não quererão anular seu sacrifício só para acumular dinheiro no tesouro de uma igreja!

Todas as pessoas agora vivem sob a autoridade de Cristo, como foi revelada no Novo Testamento (Mateus 28:18-20; João 12:48; Atos 17:30- 31). Sua vontade entrou em vigor depois de sua morte (Hebreus 9:16-28). Estes fatos nos ajudarão a entender as passagens do Novo Testamento, a respeito do dízimo.
Durante sua vida, Jesus reconheceu a autoridade da lei de Moisés. Ele era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e com a missão de cumprir essa lei (Mateus 5:17-18). Jesus criticou os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42; 18:9-14). Jesus não ensinou que a lei do dízimo seria uma parte de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte.
O livro de Hebreus fala do dízimo, para mostrar a superioridade do sacerdócio de Jesus, quando comparado com o sacerdócio levítico da Velha Lei (Hebreus 7:1-10). Esta passagem não está ordenando o dízimo para hoje em dia. De fato, o mesmo capítulo afirma claramente que Jesus mudou ou revogou a lei de Moisés (Hebreus 7:11-19). O dízimo não é ordenado na lei de Cristo, que é o Novo Testamento.

Que lei se aplica hoje?

Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1-6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Vivemos sob a autoridade de Cristo e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50). Desde que Jesus tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer tudo o que ele ordena (Mateus 28:18-20).

O que o Novo Testamento diz a respeito das dádivas?

Jesus, através de Paulo, ensina que as igrejas devem fazer coletas nas quais os cristãos darão de acordo com sua prosperidade (1 Coríntios 16:1- 2). Temos que dar com amor, generosidade e alegria, conforme tencionamos em nossos corações (2 Coríntios 8:1-12; 9:1-9). Portanto, podemos dar mais do que 10% ou menos do que 10%. Temos que usar nossos recursos financeiros, e todos os outros recursos, no serviço de Deus. Não somos mandados por Deus para darmos uma porcentagem especial.

E a respeito das bênçãos?

Malaquias pregou a uma nação carnal que estava sofrendo as conseqüências carnais do pecado. Ele prometeu bênçãos materiais de Deus para aqueles que se arrependessem de sua desobediência. Não encontramos esta importância material no Novo Testamento. Deus garante aos fiéis que eles não precisam se preocupar com as necessidades da vida (Mateus 6:25-33).
Mas o Novo Testamento não promete luxo, conforto e riquezas. Jesus sofreu nesta vida, e assim seus seguidores sofrerão (Marcos 10:29-30; Lucas 9:57-62). A preocupação com a prosperidade material nos distrai da meta celestial e nos arrasta à idolatria da cobiça (Colossenses 3:1-5). Tais motivos não têm nenhum lugar entre os cidadãos do reino de Deus.

Destorcendo Malaquias 3:10

Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).

Mirando a meta celestial

Deus oferece uma coisa muito melhor aos seus seguidores: um prêmio eterno no céu. Paulo nos desafia a mirar essa meta: "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas cousas lá do alto, mas não nas que são da terra" (Colossenses 3:1-2).
- por Dennis Allan

O dízimo no Novo Testamento

O dízimo na lei de Moisés

O dízimo antes da lei de Moisés

O que se deve fazer quando sua igreja segue doutrinas do Velho Testamento?

O Que a Bíblia Diz?
O que se deve fazer quando sua igreja segue doutrinas do Velho Testamento?

Quase 2.000 anos depois da morte de Jesus, pela qual ele deu um Novo Testamento (Hebreus 9:15-17), muitas igrejas continuam seguindo doutrinas do Velho Testamento. Algumas adotam sistemas de sacerdócio do padrão levítico. Outras justificam o batismo de recém-nascidos pelo fato que meninos judeus de 8 dias foram circuncidados. Muitas exigem o
dízimo e usam instrumentos musicais no louvor. Algumas ainda guardam o sábado e observam regras alimentícias da antiga aliança. Todas essas práticas e doutrinas faziam parte da lei dada ao povo de Israel, mas nenhuma delas faz parte da nova aliança dada por Jesus. O que uma pessoa deve fazer se a sua igreja continua ensinando e praticando tais coisas?

Sabemos que, aqui na terra, não existe igreja perfeita, no sentido que qualquer igreja é composta de pessoas imperfeitas. A própria Bíblia diz que devemos aceitar pessoas fracas (Romanos 14:1) e trabalhar com longanimidade para ampará-las (1 Tessalonicenses 5:14).

Mas os exemplos citados acima não são questões de indivíduos imperfeitos na igreja, e sim de doutrinas e práticas erradas que envolvem a congregação toda. Jesus encravou o antigo sistema na cruz, dissipando a sombra e revelando a luz (Colossenses 2:14-17). As pessoas ou igrejas que procuram se justificar pela antiga lei se desligam de Cristo e da graça dele (Gálatas 5:4). O Senhor ensina que não devemos ser cúmplices dos pecados de outros. Paulo falou para Timóteo que não apoiasse outros (impondo as mãos a eles) precipitadamente (1 Timóteo 5:22). Antes de participar ativamente de uma igreja, devemos examinar o trabalho e o ensinamento dela, comparando tudo com a palavra de Deus (1 Tessalonicenses 5:21-22). João instruiu que não apoiássemos professores que ultrapassam a doutrina de Cristo, para que não tornássemos cúmplices de suas obras más (2 João 9-11). Quando uma igreja insiste em manter doutrinas ou práticas não autorizadas por Jesus, o servo que quer se conservar puro precisa ficar fora (ou sair) dela.

Quando uma pessoa sai de uma igreja que não está seguindo a palavra do Senhor, terá que enfrentar algumas decisões difíceis. Onde vai congregar? Não deve se isolar, pois Deus mandou que nos reuníssemos com outros cristãos (Hebreus 10:24-25). Ao mesmo tempo, não deve pular de uma igreja errada para outra igualmente errada. O que pode fazer? Há duas opções:

Œ Encontrar uma congregação que segue fielmente às Escrituras, ou
 Começar uma nova congregação, junto com uma ou mais pessoas com o mesmo desejo de fazer somente a vontade do Senhor.

Não é fácil sair do conforto de uma igreja humana para fazer a vontade de Deus, mas o  sacrifício é pequeno em comparação com aquele que Jesus fez por nós!

-por Dennis Allan

ARTE MAHIKARI

(Extraído Dicionário de Religiões - Editora Vida)
http://www.cacp.org.br/seitasorientais.htm

História

A palavra mahikari significa "Luz Divina" ou "Luz Verdadeira". É um grupo de índole religioso-apocalíptico, fundado no Japão em 1959, com o nome de Sukyo Mahikarj, por Yoshikazu Okada (s.d.), conhecido pelo título de Oshienushi-sama. A AM se auto-intitula um movimento de renovação espiritual, fundamentado em revelações divinas inéditas, que o Deus SU dera ao fundador entre 1959 e 1967. Essas revelações pretendem esclarecer os textos sagrados de todas as grandes religiões existentes. Por exemplo, Okada afirmou que a BÍBLIA predisse a sua vinda, quando Jesus disse que enviaria ao mundo "o Espírito da Verdade", o "Consolador", que conduziria seus discípulos a toda a verdade (João 16.13 -

Origem e História do Adventismo do 7º Dia

Pr. Fernando Cesar
www.estudosbiblicos.com

1.1. William Miller
A história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (ASD) está ligada a William Miller, que desempenhou papel proeminente no início do Movimento do Advento na América, já que foi ele quem fixou a data de 22 de março de 1843 para a vinda de Cristo à terra. Os adventistas se orgulham de seu nome, pois no livro Fundadores da Mensagem, p. 9, lê-se:"O MOVIMENTO do Advento na América foi originado por homens que estavam desejosos de receber a verdade, quando esta a eles chegasse. Aceitaram-na sinceramente e segundo a mesma viveram, esperando serem dentro em breve transladados. Depois do grande desapontamento todos caíram em trevas". Não ocorrendo o retorno de Cristo na data prevista, Miller apontou a data de 22 de outubro de 1844. Jesus novamente não veio.

1.2. A formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Após o "Grande Desapontamento" formaram-se vários grupos: o de Hiram Edson, em Port Gibson, o de Joseph Bates, de New Hampshire, Washington, e o de Ellen Gould Harmon White, que começou em Portland,

A Verdade Sobre "A Família" ou "Os Meninos de Deus"

A Verdade Sobre "A Família" ou "Os Meninos de Deus"

Original: www.excult.org
www.ichtus.com.br

Início, Desenvolvimento e causas de sua conduta desviada

Este artigo apresenta informações importantes sobre "o novo movimento religioso" hoje conhecido como "A Família" ("uma fraternidade de comunidades missionárias independentes"), antigamente conhecida como "Os Meninos de Deus". O propósito deste tratado é completar os espaços que permanecem vazios em suas próprias declarações públicas acerca de sua história e crenças, a fim de que você possa estar completamente informado e capacitado para tomar uma decisão de comprometer-se com eles ou dar-lhes a sua ajuda.

O zelo religioso da Família compensa seu pequeno número de seguidores, cerca de 9000 membros de tempo integral no mundo inteiro (3000 adultos e 6000 crianças). Também contam com um número indeterminado de membros marginais conhecidos como "Tsers" (os quais dizimam e ajudam o movimento, mas vivem e trabalham independentemente das

sábado, 16 de julho de 2011

Não Faltava mais nada mesmo - Bispo da Universal incentiva criança a dar brinquedo à igreja

Uma criança de nove anos é incentivada por um bispo da Igreja Universal do Reino de Deus a vender seus brinquedos e doar o dinheiro à igreja para que os pais parem de brigar. Enquanto isso, sua mãe é exorcizada no altar.

A cena ocorreu em culto da Universal em Santo Amaro, zona sul de São Paulo, e está sendo exibida em vídeo no blog do bispo